" Vinde a mim todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei."

sexta-feira, 31 de agosto de 2012

VOCÊ SABE O QUE É PARUSIA?? ENTRE E DESCUBRA!!!



P.20 PARUSIA 

§1001 Quando? Definitivamente "no último dia" (Jo 6,39-40.44-54); "no fim do mundo". Com efeito, a ressurreição dos mortos está intimamente associada à Parusia de Cristo:
Quando o Senhor, ao sinal dado, à voz do arcanjo e ao som da trombeta divina, descer do céu, então os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro (1Ts 4,16).


Eucaristia é Parusia

A Eucaristia consiste em duas realidades: a terrena e a celeste.

A Eucaristia é parusia (ou parúsia) – presença real de Cristo sob as espécies eucarísticas – presença sacramental. Na Eucaristia já acontece a vinda de Jesus, porém, não na Sua segunda e definitiva vinda. Assim parusia significa vinda, chegada ou advento.
Antigamente usava-se o termo “parusia” para se descrever a visita de um rei ou imperador. Por isso, a Eucaristia é a vinda do nosso Rei para entrar na vida dos Seus servos. Cristo nos visita na Eucaristia. Foi o melhor e mais simples meio de todos terem acesso a Deus. A parusia é a presença no Senhor Glorioso, Real e Verdadeiro.
Sabemos que haverá a parusia no final dos tempos, mas também sabemos que ela acontece em cada Santa Missa celebrada. Foi o próprio Jesus que estabeleceu a Eucaristia como um acontecimento escatológico – parusia – a vinda do Rei e do seu Reino, sendo que isso acontece em cada Celebração Eucarística.
“A Parusia é o mais alto grau de intensificação e de satisfação da liturgia. E a liturgia é parusia. Cada Eucaristia é Parusia, vinda do Senhor; e, ainda, a Eucaristia é, inclusive, o mais verdadeiro desejo ardente de que Ele, por fim, revelaria a Sua Glória escondida” (Cardeal Joseph Ratzinger – Bento XVI).
A Igreja, que é o Reino, o Reino onde o Rei reina na Eucaristia. Ela clama todos os dias: Vinde, Senhor Jesus – pois estamos comprometidos com a liturgia da vinda de Jesus, com Sua presença real, a Sua parusia.
“O Reino de Deus vem desde a Santa Ceia e na Eucaristia, Ele está no meio de nós. O Reino virá na glória quando Cristo restituir a seu Pai. A Igreja sabe que, desde agora, o Senhor vem em sua Eucaristia, e que ali Ele está, no meio de nós. Contudo, esta presença é velada” (Catecismo da Igreja Católica, n. 2816 e 1404).
A Eucaristia consiste em duas realidades: a terrena e a celeste. Por isso, enquanto esperamos a vinda gloriosa de Jesus no fim dos tempos, vamos recebê-Lo com ardor a vinda d’Ele em cada Eucaristia para nos preparar para Sua vinda definitiva.
Pe. Reinaldo
FONTES: http:// blog.cancaonova.com/padrereinaldo
Retirado dos sites acima dia 31/08/2012.

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

JESUS: O Pão da Vida; Acreditar para saber.


Angelus do Papa Bento XVI.

JESUS: O Pão da Vida;
Acreditar para saber.


26.08.2012 - Castel Gandolfo: Nas palavras dirigidas este domingo aos fiéis do mundo inteiro e especialmente aos que se reuniram com ele em Castel Gandolfo para a oração mariana do Angelus, ao meio dia, Bento XVI retomou as meditações que tem vindo a fazer sobre “o pão da vida”, ou seja o milagre da multiplicação dos pães e dos peixes.

O Papa deteve-se sobre a reação dos discípulos às palavras de Jesus na sinagoga de Cafarnaum, reação provocada por Ele próprio. Uma reação que mostra que os discípulos não compreenderam o significado das palavras de Jesus que dizia “Eu sou o pão da vida, descido dos Céus e quem comer da minha carne e beber do meu sangue viverá eternamente”.Mas não compreenderam porquê?

“Esta revelação permanecia para eles incompreensível, porque a entendiam em sentido material, enquanto que aquelas palavras preanunciavam o mistério pascal de Jesus, em que Ele teria dado si próprio para a salvação do mundo”.


Então, vendo que muitos discípulos o abandonavam, Jesus perguntou aos apóstolos se também eles o queriam abandonar.

Como sempre, Pedro tomou a palavra em nome de todos e disse: “Senhor para quem havemos de ir. Tu tens palavras de vida eterna e nós acreditamos e sabemos que tu és o Santo de Deus”. Mas atenção, não diz sabemos e acreditamos, mas sim acreditamos e sabemos – disse o Papa recorrendo aos comentários de Santo Agostinho a esta passagem do Evangelho de São João, dizendo:

Acreditamos para poder saber: Se com efeito, tivéssemos procurado saber antes de acreditar, não teríamos conseguido nem conhecer, nem acreditar. O que acreditamos e o que soubemos? Que tu és Cristo Filho de Deus, isto é que tu és a vida eterna e através da tua carne e do teu sangue nos dás aquilo que tu próprio és.”

O Papa salientou também que entre os doze apóstolos havia um que não acreditava: Judas. Ele podia ter abandonado Jesus como fizeram os outros discípulos, mas não o fez. Ficou.

“Ficou não por fé, não por amor, mas pela secreta intenção de vingar-se do Mestre”.

Mas porquê? Porque enquanto zelota Judas esperava num messias capaz de guiar a rebelião contra os romanos e Jesus que não tinha vindo para isso desiludiu-o e ele queria, então, vingar-se dele. A sua culpa foi mais grave da dos outros – disse o Papa: a culpa de falsidade que é uma marca do diabo…

“Por isso Jesus disse aos doze: um de vós é um diabo”…

Bento XVI concluiu rezando a Nossa Senhora para que (tal como São Pedro acreditou) nos ajude a acreditar em Jesus e a ser sempre sinceros com Ele e com todos.

***
Depois da oração mariana do Angelus, Bento XVI saudou os fiéis em várias línguas, tendo muitos dos grupos reagido com cânticos e palmas. Em italiano enalteceu, entre outras, a presença de Religiosas do Santo Rosto, desejando-lhes um feliz capítulo geral, e a dum grupo de religiosos salesianos que celebram 50 anos de profissão perpétua, entre os quais o pároco de Castelo Gandolfo, onde o Papa continua a estar neste período de Verão.

Fontes: Rádio Vaticano.
Retirado do site acima dia 29/08/2012.

domingo, 26 de agosto de 2012

ENTENDA O PORQUE DOS SETE DONS DO ESPÍRITO SANTO.


Pentecostes

50 dias após a ressurreição, Jesus cumpre sua promessa, enviando o Espírito Santo sobre os Apóstolos. O Espírito Santo é a ação de Deus em favor da vida. Cheios do Espírito, os discípulos saíram para anunciar a boa nova. No Sacramento do Batismo e no da Crisma recebemos, como os Apóstolos, o Paráclito e seus 7 dons para continuar a obra evangelizadora do Senhor.


Os sete dons do Espírito Santo




SABEDORIA
É o dom de perceber o certo e o errado, o que favorece e o que prejudica o projeto de Deus. Por este dom buscamos não as vantagens deste mundo, mas o Bem Supremo da vida, que nos enche o coração de paz e nos faz felizes. Diz o Senhor: "Feliz o homem que encontrou a sabedoria... Ela é mais valiosa do que as pérolas" (Cf. Pr 3,13-15).
  
ENTENDIMENTO
É o dom divino que nos ilumina para aceitar as verdades reveladas por Deus. Mesmo não compreendendo o mistério, entendemos que ali está a nossa salvação, porque procede de Deus, que é infalível. O Senhor disse: "Eu lhes darei um coração capaz de me conhecer e de entender que Eu sou o Senhor" (Jr 24,7).
  
CIÊNCIA
É o dom de saber interpretar e explicar a Palavra de Deus. Por este dom, o Espírito Santo nos revela interiormente o pensamento de Deus sobre nós, pois "os mistérios de Deus ninguém os conhece, a não ser o Espírito Santo" (1 Cor 2,10-15).
  
CONSELHO
É o dom de saber discernir caminhos e opções, de saber orientar e escutar, de animar a fé e a esperança da comunidade. Mas o Senhor disse-lhe: "Não te deixes impressionar pelo seu belo aspecto, porque eu o rejeitei. O que o homem vê não é o que importa: o homem vê a face, mas o Senhor vê o coração" (1 Sm 16,7).
  
FORTALEZA
É o dom de resistir às seduções, de ser coerente com o Evangelho, de enfrentar riscos na luta por justiça, de não temer o martírio. São Paulo confiava no dom da fortaleza. Ele disse: "Se Deus está conosco, quem será contra nós?" (Rm 8,31).
  
PIEDADE
É o dom de estar sempre aberto à vontade de Deus, procurando agir como Jesus agiria e identificando no próximo o rosto de Cristo. É o dom pelo qual o Espírito Santo nos dá o gosto de amar e servir a Deus com alegria. "O Reino de Deus não consiste em comida e bebida, mas é justiça, paz e alegria no Espírito Santo" (Rm 14,17).
  
TEMOR DE DEUS
Não quer dizer "medo de Deus", mas medo de ofender a Deus. Sendo Ele o nosso melhor amigo, temos o receio de não lhe estarmos retribuindo o amor que lhe é devido. Mais do que temor, é respeito e estima por Deus. "Ouve, ó Israel! O Senhor, nosso Deus, é o único Senhor. Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e com todas as tuas forças" (Dt 6,4-5).

Referências:

retirado dos sites acima dia 26/08/2012.

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

PURGATÓRIO EXISTE? AFINAL O QUE É PURGATÓRIO?


PURGATÓRIO SEGUNDO O CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA.

P.98 PURGATÓRIO 

 §1030 Os que morrem na graça e na amizade de Deus, mas não estão completamente purificados, embora tenham garantida sua salvação eterna, passam, após sua morte, por uma purificação, a fim de obter a santidade necessária para entrar na alegria do Céu.

§1031 A Igreja denomina Purgatório esta purificação final dos eleitos, que é completamente distinta do castigo dos condenados. A Igreja formulou a doutrina da fé relativa ao Purgatório sobretudo no Concílio de Florença e de Trento. Fazendo referência a certos textos da Escritura, a tradição da Igreja fala de um fogo purificador:
No que concerne a certas faltas leves, deve-se crer que existe antes do juízo um fogo purificador, segundo o que afirma aquele que é a Verdade, dizendo, que, se alguém tiver pronunciado uma blasfêmia contra o Espírito Santo, não lhe será perdoada nem presente século nem no século futuro (Mt 12,32). Desta afirmação podemos deduzir que certas faltas podem ser perdoadas no século presente, ao passo que outras, no século futuro.

§1032 Este ensinamento apoia-se também na prática da oração pelos defuntos, da qual já a Sagrada Escritura fala: "Eis por que ele [Judas Macabeu) mandou oferecer esse sacrifício expiatório pelos que haviam morrido, a fim de que fossem absolvidos de seu pecado" (2Mc 12,46). Desde os primeiros tempos a Igreja honrou a memória dos defuntos e ofereceu sufrágios em seu favor, em especial o sacrifício eucarístico, a fim de que, purificados, eles possam chegar à visão beatífica de Deus. A Igreja recomenda também as esmolas, as indulgências e as obras de penitência em favor dos defuntos:
Levemo-lhes socorro e celebremos sua memória. Se os filhos de Jó foram purificados pelo sacrifício de seu pai que deveríamos duvidar de que nossas oferendas em favor dos mortos lhes levem alguma consolação? Não hesitemos em socorrer os que partiram e em oferecer nossas orações por eles.
§1472 AS PENAS DO PECADO Para compreender esta doutrina e esta prática da Igreja, é preciso admitir que o pecado tem uma dupla conseqüência. O pecado grave priva-nos da comunhão com Deus e, consequentemente, nos toma incapazes da vida eterna; esta privação se chama "pena eterna" do pecado. Por outro lado, todo pecado, mesmo venial, acarreta um apego prejudicial às criaturas que exige purificação, quer aqui na terra, quer depois da morte, no estado chamado "purgatório". Esta purificação liberta da chamada "pena temporal" do pecado. Essas duas penas não devem ser concebidas como uma espécie de vingança infligida por Deus do exterior, mas, antes, como uma conseqüência da própria natureza do pecado. Uma conversão que procede de uma ardente caridade pode chegar à total purificação do pecador, de tal modo que não haja mais nenhuma pena.

Referencias:
http://catecismo-az.tripod.com/conteudo/a-z/p/p.html#PURGATORIO
 retirado do site acima 23/08/2012. 

terça-feira, 21 de agosto de 2012

PARA OS FÃS DA BANDA ROSAS DE SARON !!!

De onde vem o nome Rosa de Saron?


Quando fiz o post sobre a banda Rosa de Saron, fiquei-me perguntando de onde eles haviam tirado esse nome? Já imaginava que fosse alguma coisa ligada a igreja católica, uma vez que a banda foi formada dentro do movimento de Renovação Carismática Católica em 1988.


De acordo com a Bíblia, Rosa de Saron é:
“A Origem de Saron. Saron é uma região da Palestina entre montanhas do Efraim e Mar Mediterrâneo. Esta região era anos antes de Cristo de solo seco, rochoso e de água escassa. Entretanto, como plano de Deus, foi colocado ali o povo por Ele escolhido (Is. 33:1, 2) e a partir daí houve abundância. Esse povo, vendo a promessa de Deus se cumprindo em suas vidas, não se cansavam de contemplar, exaltar e adorar ao Deus vivo, pois viram a Glória do Senhor. Passaram a viver na terra que emanava vida e vida abundante, onde este povo passou a cultivar as rosas mais belas do mundo. Rosa esta, que exala o mais puro perfume e beleza sem igual, nunca visto até os dias de hoje. Por tamanha beleza e perfeição, Jesus Cristo é chamado de A Rosa de Saron. (ct 2:1)”

Jesus Cristo é freqüentemente chamado de Rosa de Saron nos hinos.
“EU sou a rosa de Saron,o lírio dos vales.” Cantares 2;1.

REFERENCIAS:
RETIRADO DO SITE ACIMA 21/08/2012



quinta-feira, 16 de agosto de 2012

AFINAL O QUE É GRAÇA ?


A graça segundo o catecismo da igreja católica

§1996 Nossa justificação vem da graça de Deus. A graça é favor, o socorro gratuito que Deus nos dá para responder a seu convite: tomar-nos filhos de Deus, filhos adotivos participantes da natureza divina, da Vida Eterna.

§1997 A graça é uma participação na vida divina; introduz-nos na intimidade da vida trinitária. Pelo Batismo, o cristão tem parte na graça de Cristo, cabeça da Igreja. Como "filho adotivo", pode doravante chamar a Deus de "Pai", em união com o Filho único. Recebe a vida do Espírito, que nele infunde a caridade e forma a Igreja.

§1998 Esta vocação para a vida eterna é sobrenatural. Depende integralmente da iniciativa gratuita de Deus, pois apenas Ele pode se revelar e dar-se a si mesmo. Esta vocação ultrapassa as capacidades da inteligência e as forças da vontade do homem, como também de qualquer criatura.

§1999 A graça de Cristo é o dom gratuito que Deus nos faz de sua vida infundida pelo Espírito Santo em nossa alma, para curá-la do pecado e santificá-la; trata-se da graça santificante ou deificante, recebida no Batismo. Em nós, ela é a fonte da obra santificadora:
Se alguém está em Cristo, é nova criatura. Passaram-se as coisas antigas; eis que se fez uma realidade nova. Tudo isto vem de Deus, que nos reconciliou consigo por Cristo (2Cor 5,17-18).

§2000 A graça santificante é um dom habitual, uma disposição estável e sobrenatural para aperfeiçoar a própria alma e torná-la capaz de viver com Deus, agir por seu amor. Deve-se distinguir a graça habitual, disposição permanente para viver e agir conforme o chamado divino, e as graças atuais, que designam as intervenções divinas, quer na origem da conversão, quer no decorrer da obra da santificação.

§2003 A graça é antes de tudo e principalmente o dom do Espírito que nos justifica e nos santifica. Mas a graça compreende igualmente os dons que o Espírito nos concede, para nos a associar à sua obra, para nos tornar capazes de colaborar com a salvação dos outros e com o crescimento do corpo de Cristo, a Igreja. São as graças sacramentais dons próprios dos diferentes sacramentos. São, além disso, as graças especiais, chamadas também "carismas", segundo a palavra grega empregada por S. Paulo e que significa favor, dom gratuito, benefício. Seja qual for seu caráter, às vezes extraordinário, como o dom dos milagres ou das línguas, os carismas se ordenam à graça santificante e têm como meta o bem comum da Igreja. Acham-se a serviço da caridade, que edifica a Igreja.

§2005 Sendo de ordem sobrenatural, a graça escapa à nossa experiência e só pode ser conhecida pela fé. Não podemos, portanto, nos basear em nossos sentimentos ou em nossas obras para dai deduzir que estamos justificados e salvos. No entanto, segundo a palavra do Senhor: "É pelos seus frutos que os reconhecereis" (Mt 7,20), a consideração dos benefícios de Deus em nossa vida e na dos santos nos oferece uma garantia de que a graça está operando em nós e nos incita a uma fé sempre maior e a uma atitude de pobreza confiante:
Acha-se uma das mais belas ilustrações desta atitude na resposta de Sta. Joana d'Arc a uma pergunta capciosa de seus juizes eclesiásticos: "Interrogada se sabe se está na graça de Deus, responde: "Se não estou, que Deus me queira pôr nela; se estou, que Deus nela me conserve".

§2017 A graça do Espírito Santo nos dá a justiça de Deus. Unindo-nos pela fé e pelo Batismo à Paixão e à Ressurreição de Cristo, o Espírito nos faz participar de sua vida.


REFERENCIAS:
Retirado do site acima dia 16/08/2012

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

ENTENDA MISSIOLOGIA


Missiologia
Missiologia (lat. missio "envio"; gr. logía "estudo") ou Teologia de Missões é um ramo da Teologia que estuda as missões, que são acções de propagação de uma religião. No Cristianismo, a Missiologia é uma sub-disciplina da Teologia pastoral.

 No Cristianismo

Missiologia abrange tres estágios: Missão local, missão nacional e missão transcultural. Missão local abrange a comunidade local e circunvizinhanças ex.bairros e cidades vizinhas. Missão nacional abrange todos os limites da nação de origem do missionário(a). Missão transcultural abrange até os confins da terra conforme a ordem dada por Cristo: Mas recebereis poder ao descer sobre vós o Espírito Santo e serme-eis testemunhas, em Jerusalém, 

Judeia, Samaria e até os confins da Terra. Confins da terra abrange todos os povos, tribos, línguas e nações.

Objetivo e preparação do missionário

O objetivo do missionário cristão é anunciar o Evangelho de modo universal (Evangelho = boa notícia, boas novas, boa mensagem) e através da exposição deste evangelho, apresentar o próprio Cristo como Senhor e Salvador de toda a humanidade. Alguns aspectos são necessários para a preparação de um missionário:
§  É importante que tenha profunda experiência de Salvação, e comunhão com Cristo, à quem irá apresentar as pessoas.
§  Profundo conhecimento das escrituras sua principal ferramenta.
§  Domínio da língua local onde pretende atuar.
§  Conhecimento da cultura e das leis e costumes locais.
§  Imprescindível que este possa contar com as orações, apoio financeiro, e ministerial de sua Igreja de origem.

A GRAVE OBRIGAÇÃO DE EVANGELIZAR DO MISSIONÁRIO

PALAVRAS DA SALVAÇÃO

GLORIA Á VÓS SENHOR

E Jesus, tendo ressuscitado na manhã do primeiro dia da semana, apareceu primeiramente a Maria Madalena, da qual tinha expulsado sete demônios.
E, partindo ela, anunciou-o àqueles que tinham estado com ele, os quais estavam tristes, e chorando.
E, ouvindo eles que vivia, e que tinha sido visto por ela, não o creram.
E depois manifestou-se de outra forma a dois deles, que iam de caminho para o campo.
E, indo estes, anunciaram-no aos outros, mas nem ainda estes creram.
Finalmente apareceu aos onze, estando eles assentados à mesa, e lançou-lhes em rosto a sua incredulidade e dureza de coração, por não haverem crido nos que o tinham visto já ressuscitado.
E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura.
Quem crer e for batizado será salvo; mas quem não crer será condenado. 

Marcos 16:9-16

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Entenda o que é proselitismo.


Entenda o que é proselitismo.

prosélito [do grego prosélytos, 'aquele que se aproxima'] (Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa)

Proselitismo é o nome dado à busca ativa de uma religião por novos fiéis. Em sua origem grega, o termo designava a adesão de pagãos ao judaísmo, mas esse sentido primeiro foi perdido há muito tempo. Hoje, “proselitismo” é usado com conotação negativa, para descrever a suposta agressividade de uma religião (concorrente) em converter novos seguidores.

Palavra usada pelo Papa.

Bento XVI usou o conceito três vezes durante a visita ao Brasil. 
Termo tem conotação negativa e é usado para descrever o comportamento dos outros.

 

Durante a visita ao Brasil, o Papa usou o conceito de “proselitismo” três vezes. Em duas delas, na fala aos bispos reunidos na Catedral da Sé, Bento XVI se referiu à abordagem de “seitas cristãs”. Na terceira, durante a missa campal no Santuário Nacional de Aparecida, recorreu à idéia para negar que a Igreja Católica seja “proselitista”, com intenção de marcar contraste exatamente com as “seitas” às quais havia se referido na Sé.

O Papa Bento XVI não é o único que reclama, hoje, de proselitismo. Na Rússia, alguns líderes da Igreja Ortodoxa tacham assim o comportamento de evangélicos, seguidores da "Nova Era" e católicos. Em países como a Arábia Saudita, o governo inspirado pela fé muçulmana vigia qualquer indício de atividade missionária, por mais tênue que seja, e se queixa do tal proselitismo. Em Israel, onde a maioria da população é judia, e na Índia, onde a maioria é hindu, a ação de missionários "proselitistas" também é tema de debate.   

Nenhuma religião, por mais vigorosa que seja em converter, assume-se como proselitista. Proselitista é sempre o outro, o vizinho. E como poucas religiões rejeitam conversões*, o campo vai continuar aberto para a troca de acusações. 

*Uma das exceções notáveis é a dos drusos, integrantes de uma seita muçulmana que proíbe qualquer mudança de fé, seja para dentro ou para fora.

 

Referências:

Retirado do site acima dia 06/08/2012.